segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Thomas Hunt Morgan


Foi um zoólogo e geneticista estadunidense (25 de Setembro de 1866 - 4 de Dezembro de 1945). Suas contribuições mais importantes foram para a genética, pelas quais recebeu o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1933, por provar que os cromossomas são portadores de genes.
Doutorou-se em 1890 e foi professor de zoologia experimental na Universidade de Columbia, cargo que deixou para dirigir o laboratório de ciências biológicas do California Institute of Technology, em Pasadena.
As pesquisas de Morgan levaram-no à formulação da teoria cromossômica da hereditariedade e lhe valeram o Prêmio Nobel de Medicina em 1933.
As primeiras pesquisas de Thomas Morgan referem-se à capacidade regenerativa dos anfíbios, equinodermos, moluscos, celenterados, anelídeos, etc. e resultaram na teoria de polarização orgânica.


Genes e cromossomos
Em Columbia, Morgan começou a estudar a hereditariedade com uma equipe de alunos, fazendo experiências de cruzamento com a Drosophila ampelophila e com a Drosophila melanogaster, que comprovaram as teorias de Mendel e permitiram determinar os princípios da genética.
Morgan comprovou a realidade dos genes como elementos corpóreos de localização específica nos cromossomos. Descreveu o sistema dos genes em Mechanism of mendelian heredity (Mecanismo da hereditariedade mendeliana), publicado por sua equipe em 1915.
As descobertas subseqüentes de Morgan referem-se à mutação e às funções hereditárias dos cromossomos.
Thomas Morgan foi presidente da Academia Nacional de Ciências dos EUA, entre 1927 e 1931, e de outras entidades científicas. Presidiu o 6º Congresso Internacional de Genética e deixou várias obras, das quais a mais importante é The theory of the gene (A teoria do gene), de 1926.
Durante seu período em Pasadena, Morgan dedicou-se, principalmente, a estudos sobre fertilidade e esterilidade.



Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Hunt_Morgan
http://educacao.uol.com.br/biografias/thomas-morgan.jhtm

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